quinta-feira, setembro 09, 2010

Em momento de pensamento surge um lamento

Texto que escrevi faz tempo, e que encontrei numa gaveta cheia de papelada que já perdeu a importância e significado:

Com incerteza, levo as mãos à face e crio um véu que cobre as emoções. O lento desgaste emerge de forma progressiva e nem o calculismo deliberado consegue prever a nulidade do acto.

Lewis (Guru Sadino)

quarta-feira, setembro 08, 2010

It´s it DEAD???

No! Wait...wait...WE HAVE A PULSE!!! THIS BLOG IT`S ALIVE



quarta-feira, julho 28, 2010

quarta-feira, julho 07, 2010

Tá escurre migã? ...é do Eclipse!

Lá fui ver o Eclipse.

A histeria demonstrada pelos fãs (pitas, resmas delas aos berros) no ultimo filme, foi algo que me fez deslocar ao cinema com um certo receio (justificado acreditem). Mas para meu espanto, não havia quase ninguém na sala (o que para mim é EXCELENTE) e nenhum alarme de “PITAS ALERT” a disparar que nem doido.

Não são estas pitas que tou a falar...são estas»»»»







Em Eclipse, existe claramente melhorias face a New Moon, tanto a nível visual como a componente de Acção. Sim! Este filme tem 3x mais acção que o anterior!:



Os Lobos em CGI (Computer Generated Imagery) estão com um visual mais “agressivo” e não tão cachorrinhos com esteróides como estão em New Moon.

««NEW MOON


ECLIPSE»»


Nota-se uma evolução na representação de Taylor Lautner (Jacob Black), ao passo que o personagem Edward Cullen (Robert Pattinson) parece trazer para este filme mais do mesmo.

Os Volturi mal se fazem sentir neste filme. Tendo em conta que já li este livro faz tempo, não consigo recordar se no livro teriam os mesmo “tempo de antena” que na película...


Foi uma pena a actriz Rachelle Lefevre (que fez de Victoria em Twilight e New Moon) não ter continuado neste filme. Não achei que a actriz que a veio substituir (Bryce Dallas Howard) tivesse o perfil indicado para esta personagem.


E por fim, para meu encanto e espanto, Peter Murphy aparece como um personagem mesmo a medida dele -“Cold One”. Este personagem surge num flashback de uma lenda da tribo dos Quileute. Right on the spot – ( “mem na muche” com se diz em Português correcto).


Vamos então aguardar o 4º Breaking Dawn para ver o que trás de melhorias (ou de desilusão...). No que pude saber, este ultimo filme será não um, mas dois filmes. Claro que isto na industria cinematográfica o que interessa é $$$$$$$$$. E quanto mais filmes saírem para o publico, mais dinheiro rende!!!! O que me recordo de Breaking Dawn, acho que terá tudo para ser interessante. Vamos ver...

terça-feira, junho 29, 2010

Time Out Evasivo

Uno os dias com linhas que traço

Parecem extinguirem-se com grande rapidez

No final são linhas na areia que cada dedo marcou...

Não tem nenhum significado aparente,

Nem mesmo os grãos que desaparecem nas mãos

Que inquietude é esta que exige a minha atenção?

quarta-feira, junho 23, 2010

BUM! Headshot!

Team Fortress 2 - Descobri este jogo, enquanto navegava na página do Steam. Ainda não joguei, mas o grafismo tipo cartoon tá muito à frente. Adoro este clip que apresenta um dos personagens (o Sniper). Tá o rir a montes, à vários dias que ando a mijar-me a rir à conta disto!Um Sniper tipicamente Australiano.


quarta-feira, junho 16, 2010

De momento estou a ler ... Hunters of Dune

"Memory is a weapon sharp enough to inflict deep wounds."

The Mentat´s Lament


Foi com esta citação dei inicio ao seguinte livro da Saga Dune – Hunters of Dune (2006).Conclui a leitura de Chapterhouse: Dune ...e....enfim... é um livro que nos deixa com muitas questões no ar (questions is in the air, everywhere I look around. Errr ...ok esqueças esta ultima parte...tenho de reduzir a cafeína).


Por enquanto estou a ler com algumas reservas o Hunters. Iniciei a leitura deste livro com o conhecimento que não é uma obra de Frank Herbert, mas sim uma interpretação de Brian Herbert (filho de Frank) e Kevin J. Anderson, que com base nas notas e apontamentos de Frank tentam concluir a Saga.


Para quem tem tido a mórbida paciência de ler este blog, sabe que tenho quase de modo ininterrupto ler livro após livro. Mas em Hunters of Dune o que está a irritar-me são as constantes “explicações” que vão surgindo ao longo da narrativa. Eu percebo o porquê, visto que o ultimo livro foi escrito à mais de duas décadas e que os autores tentem cativar os novos leitores ou relembrar os que já leram as obras anteriores.

Enfim...(respirar fundo, fazer exercidos de meditação pensar em coisas felizes, como...como...ursinhos de peluche...José Cid...Favas com Chouriço...ahhh....Feriassss! Isso MEM! As Férias! OK...os tremores e os suores já estão a parar...) para confessar estou mesmo curioso para saber como isto acaba!