quarta-feira, outubro 31, 2007

Tou rouco de tanto gritar


VIVÓÓÓ VITÓRRRIAAAAAA

terça-feira, outubro 30, 2007

O azul dos Açores



Brisas do Atlântico

domingo, outubro 28, 2007

OH! Tempo volta pra trás....


Não sei se sou realmente o que se denomina por nostálgico ou simplesmente por ser saudosista. Mas sei que sou daquelas pessoas que basta ouvir uma certa musica, ver uma determinada imagem para parar no tempo e reviver um momento. É certo? É errado? Não sei!Só sei que é um dos sentimentos mais espectaculares que de vez em quanto vivo.

Na semana passada vinha do trabalho e dei por mim a admirar o pôr do Sol, o modo como reflectia sobre o verde dos campos. A tonalidade que fazia realçar a relva como de uma foto magnífica se tratasse. 
A vontade que tive foi de ter comigo uma máquina fotográfica para poder registar aquele momento, que me lembra a época da minha vida em que brincava no campo perto da casa dos meus pais. 
Isto é apenas um dos momentos que sonho acordado.Certas pessoas dizem que é errado viver no passado, de certo modo elas estão certas, mas... acho que nunca, nunca mesmo devemos negligenciar as nossas origens, o que vivemos e o que fomos. Acho fascinante a historia, que é retratada no Conto de Natal de Charles Dickens, em que o espírito do passado leva a figura principal a reviver o seu passado como se de um filme se tratasse. Alguma vez pensaram como seria convosco? O que fariam, como reagiriam no filme das vossas vidas?
PS: Alguém tem um certo DeLorean para vender??

terça-feira, outubro 23, 2007

O que pensamos num elevador



O que pensamos num elevador?Ou melhor ainda... O que pensamos quando estamos presos num elevador? YA! É iss mêm!(Como diria um Setubalense Charroco). Tava eu hoje todo feto parra ir pó mê trrabalhe, atão né que a merrda do elevadorr encrravou!
Ia eu já atrasado, quando como se de uma demanda por Satori, lembrei-me dos meus ensinamentos budistas. Sentei-me no chão do elevador e através de exercícios respiratórios entrei num estado Zen! Obliterei o meu ego e derrubei as paredes que naquele instante cerravam a minha mente.
Comecei a ter visões, e respostas a questões filosóficas que me ocorriam no momento...
"Será que puxei o autoclismo quando saí da casa de banho?", "Não trouxe cuecas, será que me vou constipar?", "Porque é que os cães cheiram os cus uns aos outros", "Porque é que quando vão executar alguém com uma injecção letal, desinfectam sempre a seringa?" e " Porque é que os pilotos Kamikaze usavam capacetes?"...
Foi então nesse momento que senti uma união com o universo,que o tempo estagnara e quando algo dominava em mim.Este evento de libertação fora maior que as cólicas que me afectavam no momento. Tinha atingido o Nirvana.
Então nesse instante reparei que uma luz emanava ao meu redor, tão ofuscante que era...era...era a luz do elevador que por cima de mim estava.Foi então que, tal e qual como num filme intemporal, as portas do elevador se abriram lançando o meu espírito de volta para a realidade.
Saí daquele espaço confinado do elevador com revelações e interpretações esotéricas em minha mente, como Moisés quando saiu do Egipto levando consigo o seu povo ...
Deste episódio fatídico, tirei uma lição de vida...
Quando estiveres atrasado VAI PELAS ESCADAS!!!!

quinta-feira, outubro 18, 2007

Didjeridoo

Como não me lembrava de algo interessante (ou pouco inteligente) para post, tive vontade de partilhar algo que gosto de ouvir e tocar. Didjeridoo
E nada melhor de que ver e ouvir por alguém que sabe...


Este é um Dread marado numa casa de banho à espera que o outro faça o serviço.Nevertheless dá cartas.
PS:Se alguém for ver este vídeo e tiver ressacado, não aconselho muito a ver este vídeo. ;)))

E este por um Aborígene

terça-feira, outubro 16, 2007

Pequenas coisas irritantes

Existem pequenas coisas que em nos fazem confusão, mas que para a pessoa ao lado talvez possa ser a coisa mais natural.
Por exemplo Restaurantes :
Vou a um restaurante, reparo que existem ainda várias mesas, escolho uma e sento-me. Ao desfrutar da refeição ,noto que o estabelecimento começa a encher ao ponto de se esgotarem todas as mesas. Neste momento acontece um fenómeno interessante, os clientes seguintes (que são obrigados a esperar) começam a manifestar comportamentos curiosos. Comportamentos quase primitivos que fariam envergonhar os habitantes da Aldeia dos Macacos (aqui vai um momento de publicidade ao Jardim Zoológico de Lisboa).
Tais como: - O controlo ansioso para com os que estão, sempre com o intuito de os ver a enfiar os alimentos pela goela abaixo (neste situação havia alguém que inventasse uma caçadeira que fosse carregada com comida e disparasse tudo para a boca); Há ainda quem lance daqueles olhares hipnóticos, com pensamentos sugestivos para a pessoa em questão tais como:"Come e levanta-te", "Despacha-te","Ainda não???".... (uma lista infindável); Existem também os casos em que apontam para a nossa comida (sem disfarçar) e dizem em alto e bom tom "Olha quero comer aquilo que aquele Sr tá a comer" e alguém responde "arrgh eu não gosto daquela merda!".
Pois é ...Pois é...Para quem gosta de comer e desfrutar de momentos Zen, talvez o restaurante ideal seja a nossa casinha.

PS: No caso de alguém encontrar erros ortográficos, ou ideias sem sentido é porque tou mesmo cheio de sono e não tenho paciência para rectificar. É aguardar intervenção divina ou que eu apele a todas as forças existentes em meu ser tomar essa resolução.

segunda-feira, outubro 15, 2007

Bolochas com elemento regulador no trabalho



As caixas das bolachas...Pois é aqui que se deparam 2 objectos de discórdia que todas as pessoas procuram com sofreguidão e culpa. Cada pessoa possui uma técnica diferente como se de um ninja se tratasse para assaltar este doce proibido. Existem aqueles que dirigem-se à caixa com o pretexto de uma conversa sobre o tempo ou sobre uma noticia, no entanto outros, com aparente ingenuidade dizem "ahhhh! Olha bolachas....vou só tirar daqui 1 pois tou a fazer dieta e uma não faz mal, blá blá..." E claro, os manipuladores que chamam sempre a atenção dos mais distraídos e gulosos com frases do tipo "Pois comer sabes tu, vê lá se compras..."
O que é certo é que quando esta gente se depara com o panorama de uma caixa vazia, é logo reflectido em suas caras uma frustração ao ponto de angustia. Está nestas pessoas criado um síndroma de "Monstro das Bolachas" ou " BolachO-dependentes". Os sintomas de ausência de bolachas, são despoletados no momento em que a caixa é novamente fechada. Sintomas esses que são evidenciados com ataques de auto-mutilação, fúria incontrolável com gritos de guerra "QUEM É QUE COMEU ESTA MERDA TODA", de duvidas quanto ao seu sexo (olhando constantemente para a zona publica ("publica" à vista de todos)) e da negação da realidade.
Pode-se afirmar que os níveis de histerismo variam consoante o tipo de bolacha.
Sendo assim, é seguro implementar um local no ambiente de trabalho com bolachas disponíveis para o funcionários de uma empresa. O sucesso desta dependerá do stock existente de bolachas que por consequência contribuirá para um nível elevado de satisfação e produtividade dos seus colaboradores.

sábado, outubro 13, 2007

As bolas de golf têm sentimentos



Tava aqui fazendo um belo de um exercício mental (usado os alteres menos pesados para não fazer nenhuma destenção muscular), e cheguei a uma conclusão alusiva as bolas de golf. Peço que parem para pensar na quantidade de vezes que estas criaturas são atingidas na cabeça (a esta hora devem estar a pensar "cabeça?""numa bola de golf?", é assim tudo depende da perspectiva de cada um de nós) e nunca vi a reclamarem com nada. Criaturas fantásticas não são?

sexta-feira, outubro 12, 2007

In the beginning there was light

Tou sou a experimentar esta treta como se fosse uma droga nova. Não! Não sou drogado.......Simplesmente deu-me para fazer uma cena destas, de modo, a demonstrar os meus vários estágios de depressão.