New Moon and xanax plz!!!

anos fresquinhos e acabadinhos de fazer fui ver o tão esperado New Moon. Com o bilhete de cinema já em minha posse as mãos até tremiam. Calafrios percorriam a espinha fazendo erguer os minúsculos pêlos nas costas ao imaginar a mar de resmas de pitas que inundariam a sala. Para meu espanto havia um mix de pessoas de várias faixas etárias e escusado dizer ... resmas, paletes, montes de pitas!!

Ao iniciar o filme, e a julgar com a reacção inicial do publico pensei que correria bem...e correu!

Claro, tirando um cena ou outra, em que alguns dos personagens tiravam a t-shirt ou simplesmente andavam em tronco nu, aí surgiam alguns comentário femininos.
Ui..ahhh..hihiihi...tá núú...parece o meu pai...parece as minhas maminhas...

Porra, será que estas pitas nunca foram à praia???

Bem, o filme...o filme fez alguma justiça ao livro, embora que certas cenas foram alteradas para beneficio do próprio filme. Achei o ritmo do filme um pouco lento, mas penso que dado à natureza deste 2º livro não poderia ser de outra forma. No entanto, achei que o realizador poderia ter fornecido outra dinâmica ao filme.

Enfim, as minhas expectativas estão viradas para o próximo filme – Eclipse!!!

Lua quê?????

Um ano atrás fui ver um filme ao qual não tinha qualquer tipo de expectativa ou conhecimento sobre o mesmo, a única coisa que sabia é que se tratava de uma filme de Vampiros – Chamava-se Twilight (http://bairrotroino.blogspot.com/2008/12/tu-oh-lite-da-mov.html).

Fui ver este filme foi porque tratava-se de um tema que me desperta uma certo interesse e porque naquela tarde não tinha arranjado nada mais interessante em que gastar o meu tempo de ócio ( era isso ou ver o remake do Dragon Ball Z). Gostei do filme, no entanto, embora a temática “Vampiro” tenha já sido explorada por Anne Rice, achei que Twilight conseguiu apresentar uma nova abordagem ao assunto.

Tal foi a curiosidade que pesquisei o filme na net, aprendi que este tinha sido baseado num livro de Stephenie Meyer e foi aí que resolvi ler esse livro. Não demorou muito tempo para que comprasse o 3 restantes.
Em suma, isto tudo para dizer que New Moon está aí à porta e que vou ver amanhã!
Espero não me arrepender de ir no dia da estreia, e que a sala não esteja apinhada de teenagers com a franga aos pulos em histeria colectiva. Sim, porque por incrível que pareça a um ano atrás ninguém conhecia o filme quanto mais a obra literária...

Sendo assim, quando ver o filme tentarei exprimir a minha opinião se correspondeu às minhas expectativas e espero estar redondamente enganada quanto às pitas possuídas.

Ah! Já me esquecia amanhã fico 1 ano mais velho!

Querido Diário:

Tarefas para fazer amanhã: Acordar, ir trabalhar, tomar banho (sim, tem de ser porque faço anos!), ir jantar fora e acabar com uma ida relaxante numa sala de cinema apinhada de pitas ao gritos.

Para ouvir "Faith Divides Us - Death Unites Us"

Aqui está uma banda que ando a acompanhar desde o tempo do vinil – PARADISE LOST
Como fã desta banda, tenho testemunhado as várias metamorfoses representadas nos trabalhos que foram editados.

Devo dizer que foi uma montanha russa de sentimentos à medida que cada álbum foi lançado, por exemplo, o álbum “Host (1999)” ainda não consegui ouvir todo seguido.

No entanto, acredito que tudo na vida opera em ciclos, devo que dizer que no campo da musica não escapa à regra, e com os Paradise Lost (na minha humilde opinião) aplica-se este conceito.

Por exemplo, no caso da voz de Nick, acho que deve ser mais agressiva neste registo musical e não entoada como em determinados álbuns (por ex); “Host (1999)”, “Belive in Nothing (2001)” ou “Symbol of Life (2002)”. Não é que não goste das musicas destes álbuns, existem faixas que são muito boas, mas são álbuns que não consigo gostar como um todo. “Shades of God (1992)”, foi um álbum que comecei por estranhar a voz um bocado diferente de “Gothic (1991)”, mas acabou por ser, durante muito tempo, o meu álbum favorito de Paradise Lost, simplesmente gosto de todas as musicas.

Este ultimo trabalho (“Faith Divides Us - Death Unites Us (2009)”) para mim significa o som que me fez gostar de Paradise Lost ( ou o som mais semelhante que tinham no inicio de carreira). Neste álbum há claramente um retorno às origens, penso que esta evolução já se vem evidenciando desde do álbum homónimo “Paradise Lost (2005)”.

Portanto aqui fica a minha proposta!

De momento estou a ler..."The Winds of Dune"

Este livro é o segundo da tetralogia (xiii palavra cara e difícil de se dizer, especialmente aos mais gagos) de Heroes of Dune.

Tal como "Paul of Dune" , esta história é um interquel, ou seja, “The Winds of Dune” situa-se entre os livros escritos por Frank Herbert: Dune Messiah (1969) e Children of Dune (1976).

Ainda só li o primeiro capitulo, mas o que pude perceber da história inicia-se com o retorno de Lady Jessica Atreides a Arrakis, evento este despoletado pelo desaparecimento do seu filho. Para quem não sabe Lady Jessica é a mãe de Paul Atreides, também conhecido com Paul Muadib, e para quem AINDA não sabe o que tou a falar ...(citando um certo júri dos Ídolos) vão se encher de moscas (go fill with flies) e procurem na net.

Eu gostei de ler “Paul of Dune”, penso que também irei gostar de "The Winds of Dune". Com estes dias de chuvas que por aí se avizinham está mesmo propício para o consumo desenfreado de livros.

É ele...é o post nº 100

Aí está, um post que me levou 24h a fazer (-7h para quem segue este blog em Chihuahua, La Paz)! Após ter batalhado com várias traças romenas por restos de bolacha maria e ter vomitado 2 litros de leite estragado na casa de banho do vizinho (que agora está entupida), cheguei a esta concepção elaborada deste momento. Algo que retrata o espírito neo-clássico deste espaço com pinceladas de depressão progressiva, o qual foi baptizado com nome que ainda tou para saber e que eu tão carinhosamente chamo por "O nome que ainda não sei".

2 Anus!

Parabéns ao meu Blog que faz 2 anitos. Blog este, em 2 anos conseguiu transmitir posts de puro amor, alegria no curação, tristeza da incerteza da beleza, euforia em sintonia, desespero muito porreiro , empatia com sintonia, neuroses e profunda contemplação por estados de idiotice desenfreada.

Neste pequeno espaço que dei o nome que ainda estou para saber, quero desejar ao pessoal que passa por aqui (e até por engano) um Feliz Dia.

Pela noite a dentro...

...o que escrever quando nada se escreve.
O que sentir quando apenas dormente estamos.
Nada ocorre, contudo a imensidão do nada me preenche e bloqueia todos sentidos.
O que esperar quando nada há planeado. Traços, linhas que a lado nenhum chegam, mas que tão perto de se tornar algo estão.
É o vazio por ser completo ou o todo permutar-se em vazio...